Além dos furtos, o Cemitério da Linha 3 Oeste tem sido alvo de recorrentes ações de vandalismo. Os furtos de metais e ornamentos são recorrentes há anos, geralmente, praticados por dependentes químicos que vendem os objetos para comprar drogas. Mas, para além disso, o que tem incomodado a comunidade é que, recentemente, o que se vê é vandalismo.
Uma simples caminhada entre os túmulos mostra a precariedade da situação. Estátuas, vasos de flores e portas foram destruídos na ação dos vândalos.
Indignação é o sentimento do presidente do bairro Getúlio Vargas, Nelson Idalêncio. “É um problema há anos, mas que piorou muito. Infelizmente, estas pessoas fazem o que querem. Estão vandalizando e levando peças valiosas e comercializando. O cemitério é um local para cuidar e zelar pelos entes queridos, mas infelizmente está sendo alvo de vandalismo e agora a situação agravou”, relata,
Idalêncio ressalta que é muito importante a comunidade ajudar a preservar pelo espaço. “A comunidade podia ajudar e sempre que constatar a presença desses vândalos acionar a Brigada Militar”, relata o presidente do Bairro Getúlio Vargas, salientando que “há anos atrás o cemitério tinha portão, telas e palanques, tudo era fechado, mas roubaram tudo.”
*A notícia completa está na versão impressa do Jornal da Manhã.