Com o registro das candidaturas também começa a declaração de patrimônio dos presidenciáveis. Até o momento, o candidato do Novo, Felipe d’Avila lidera a lista. Ele declarou um patrimônio de R$ 24,6 milhões ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A maior parte dos recursos — R$ 21 milhões — foi registrada como “quotas ou quinhões de capital”.
O candidato também declarou ter duas casas, uma no valor de R$ 2,3 milhões e outra de R$ 983 mil, além de R$238 mil em aplicações de renda fixa. Já o vice Tiago Mitraud, da mesma legenda, com bens de R$ 1,9 milhão.
Em segundo lugar, aparece a chapa da emedebista Simone Tebet que, embora tenha declarado somente R$ 2 milhões, tem uma vice (Mara Gabrilli) com R$ 12 milhões informações, boa parte do dinheiro em previdência privada.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por sua vez, declarou patrimônio de R$ 7,4 milhões no registro de sua candidatura. O valor é dividido em aplicações, sendo R$ 5,5 milhões em um fundo de previdência privada e o restante em outros investimentos. Ele tem três apartamentos (dois de R$ 19 mil e um de R$ 94,5 mil), além de um carro avaliado em R$ 85 mil e terrenos. Enquanto o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB), vive de Lula declarou patrimônio de R$ 1.005.728,42, em casa, terrenos, apartamento e investimentos.
O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, declarou ter um patrimônio de R$ 3,03 milhões no registro de sua candidatura ao Planalto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nos dados de 2022, Ciro afirma ser proprietário de duas casas dois automóveis e dois apartamentos. A candidata a vice, Ana Paula Matos, declarou patrimônio de R$1,20 milhão.
A candidata Sofia Manzano, do PCB também apresentou dados ao TSE. Ela declarou R$ 498 mil; o vice, Antonio Alves (PCB): R$ 13,39 mil. Já Vera Lúcia, do PSTU, R$ 8,80 mil; a vice, Raquel Tremembé não teve nenhum patrimônio declarado. E Léo Péricles, da Unidade Popular declarou R$ 197; e a candidata a vice-presidente, Samara Martins (UP), R$ 3,36 mil.