A candidata ao Senado, Nádia Gerhard (PP), em entrevista ao JM, falou da sua trajetória profissional, o início na vida política e as propostas que pretende defender no Parlamento Federal. Ela lembra que fez magistério por influência da mãe, professora pública; formou-se em Letras fazendo pós-graduação em Psicologia Escolar e, depois, Gestão Pública.
Já em 1989, a Comandante Nádia entrou para a Brigada Militar, seguindo o caminho do pai, que era sargento. “Fiz minha carreira, assumindo o compromisso com o povo gaúcho, na defesa das pessoas nas ruas contra a criminalidade. Fui a primeira mulher a comandar um batalhão de polícia militar, mostrando a importância da mulher no cenário gaúcho.”
Ela conta que ingressou na política quando concorreu e se elegeu vereadora em Porto Alegre, em 2015, com mais de 7 mil votos. Revela que decidiu entrar para a política, na busca de um novo rumo, indignada com os escândalos de corrupção no País. Lembra ainda que concorreu à deputada em 2018, quando fez 31 mil votos, mas não se elegeu, e quando foi reeleita como a quarta vereadora mais votada na Capital.
Nesta campanha, a Comandante Nádia tem apresentado aos eleitores a necessidade de renovação no Senado. “É preciso alguém que ouça a voz das ruas, das pessoas, para propor e discutir leis para melhorar a vida dos gaúchos. Fiz a apresentação do meu plano de mandato para oito anos, reforçando meu compromisso em defender a liberdade, as famílias e as criança.”
A candidata ao Senado diz, ainda, que no seu plano de mandato de oito anos são cinco compromissos assumidos com a sociedade gaúcha, que estão divididos em eixos temáticos: respeito e proteção às pessoas através da Segurança Pública e Saúde; liberdade para o empreendedorismo; a causa municipalista, que é uma marca do partido Progressista; avanço na liberdade e na democracia como bandeiras no Congresso Nacional; e a defesa das causas do Rio Grande do Sul no cenário nacional.
