Os pets estão cada vez mais fazendo parte das famílias, criados dentro de casa e com espaço maior na vida das pessoas. A paixão por seus animaizinhos faz com que muitos tutores registrem e declarem a importância deles em suas vida e criam uma rotina baseada no bem-estar de seus pets. Stampa convidou algumas pessoas para contar a história da chegada deles e como é o dia a dia ao lado de seus bichinhos de quatro patas.
“Há alguns anos atrás eu repetia a seguinte frase: cachorro é bom quando é do amigo, é muita responsabilidade, limpar coco xixi, ensinar, organizar com quem deixar quando se tem que viajar.
Depois de algumas semanas, a Zoe chegou lá em casa, veio de Porto Alegre de um Canil de Spitz Alemão, pequeninha, branquinha, parecia que ia quebrar. Eu me apaixonei no primeiro momento, eu amei ela como se já a amasse uma vida inteira, e ainda pensei: como eu vivi tanto tempo sem ela?
Zozo, como a chamamos aqui em casa, faz parte da família, dorme conosco, assiste filme junto, vai nos almoços, ela é nossa bebezinha, o xodó da minha mãe. Quando eu e meu noivo começamos a morar juntos eu avisei: eu vou, mas a Zozo vem comigo. E partir desse momento éramos sempre nós três.
O Evandro já tinha a Madona, antes de nos conhecermos, ela mora com a minha sogra, é uma Buldogue coisa mais amada do mundo, grande e assustadora só pelo tamanho, pois é doce, amável, tranquila e amorosa. Sempre que possível ela posa conosco para ficarmos juntinhos. Madona teve seis bebês, destes, apenas dois sobreviveram ao parto, o Buddy que foi doado a um casal de amigos, e a Paçoca que mora com a minha mãe, a qual nunca quis cachorro dentro de casa, mas se você chegar na casa dela hoje depois do meio-dia, ela vai estar tirando um cochilo com a Paçoca na cama ao seu lado.
Paçoca é dócil igual a mãe dela, carinhosa, manhosa, inteligente, amável, encanta a todos, sem exceções. Ela é o melhor antidepressivo e antiestresse para minha mãe, são um grude, relação de amor verdadeiro, meu padrasto acabou perdendo espaço na cama e no sofá para a Paçoca.
Por último, mas não menos importante, a Coca chegou nas nossas vidas de uma forma inusitada, Evandro trouxe ela de Passo Fundo, a mãe dela foi abandona em uma BR. Ela é nosso xodó também, dizemos que ela tirou na loteria, pois é muito amada e cuidada por nós, dorme na cama conosco, vai no pet, vai na creche de pet, assim como todas as outras. Ela disparado é a mais arteira, já aprontou várias, mas fica difícil até brigar, pois a carinha dela e o jeitinho que ela vem colocando a cabeça debaixo de nossos braços para receber carinho, derrete nossos corações.
Essa é a nossa Pet Family, somos muito felizes por termos elas junto da gente, amamos a todas sem diferença, e com certeza elas fazem nossos dias muito mais felizes e alegres”.
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