ARGENTINA
A Argentina no início do século XX era um dos 10 países mais ricos do planeta. Em 1913 a Argentina era mais rica do que a França, a Alemanha e a Espanha, e quase tão rica quanto o Canadá. Naquela época a Argentina era comparada com os Estados Unidos e muitos imigrantes ficavam em dúvida entre os dois países. Aí a desgraça chegou na Argentina. Ela se chamava Juan Domingo Perón. Perón tomou o poder em um golpe em 1943 e implantou na argentina o Peronismo, uma mistura de populismo com fascismo, nacionalismo, sindicalismo e culto de personalidade. Perón mergulhou a Argentina em monopólios, estatização da economia, enormes gastos de governo, autoritarismo, terrorismo, hiperinflação e pobreza. Perón era uma mistura de Getúlio Vargas e Lula. Não é à toa que a famosa chefe de cozinha argentina ataca os apoiadores do presidente Bolsonaro. Quem foi criado com uma dieta de Peronismo não sabe o que é liberdade. (adaptado Roberto Motta)
INFLAÇÃO
Entre a expansão monetária (inflação) e o aumento generalizado de preços, existe o fenômeno da perda do poder aquisitivo de cada unidade monetária, que é o motivo pelo qual os produtores e comerciantes de bens ou serviços só aceitam trocar o que produzem por mais unidades daquele meio de troca cuja unidade se desvalorizou por diluição. O aumento de preços é a manifestação do desejo dos produtores e comerciantes de manter o preço de um bem, expresso em determinada moeda, condizente com o seu valor.
IMPOSTO
Inflação é imposto disfarçado. Com a inflação, governo retira poder aquisitivo da sociedade no futuro e antecipa esse poder para si no presente na forma de moeda para custear gastos para os quais não tem fonte orçamentária. Quando Biden diz que quer diminuir a inflação aumentando imposto, ele está dizendo que quer escancarar o roubo que o governo pratica contra a sociedade que produz. Ele não diz que irá diminuir a carga de imposto, ele apenas diz que mudará o método pelo qual ele irá extorquir os cidadãos. O Plano Real no Brasil funcionou assim. O governo aumentou os impostos para não ter que emitir moeda para custear gastos crescentes. Sem falar da geração de caixa com as privatizações e a tentativa de limitar os déficits, causa primária da inflação, com a lei de responsabilidade fiscal. (adaptado Roberto Rachewsky)