Um esquema de contrabando de soja na fronteira do Rio Grande do Sul com a Argentina, pode trazer riscos de novas pragas nas lavouras e até mesmo prejudicar as exportações do grão para outros países. A travessia do produto é feita com o emprego de barcos no Rio Uruguai e os criminosos usam notas de produtores rurais do Estado para “validar” a mercadoria ilegal.
No lado argentino da fronteira, a soja é colocada nos barcos por uma espécie de escorregador. A travessia do rio Uruguai é feita em Tiradentes do Sul. O transporte das mercadorias é feita por um homem, que revelou receber três mil pesos argentinos (aproximadamente R$ 100) para realizar entre cinco e seis viagens por dia.
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