** Integrantes do novo governo anunciam que vem por aí mudanças muito importantes e profundas. Uma delas é na área do agronegócio. Eles vão propor a instalação de comissariados que vão avaliar as invasões de terras. E só depois da resposta desses Comissários, que serão escolhidos entre a população interessada, é que o governo tomará uma medida.
** O mecanismo de Comissários do Povo é muito antigo e vem desde os tempos, especialmente da implantação do regime comunista na Rússia, onde em cada setor de atividade havia um grupo da população nomeado pelos seus colegas que fiscalizava as atividades. Isso era nas fábricas, isso era na agricultura, na medicina, na educação e inclusive no exército, porque os comissários tinham um poder muito grande.
** No Brasil nós já temos esse mecanismo funcionando há muitos anos na saúde pública, onde são eleitos os delegados de cada região de uma Prefeitura, que decidem sobre a aplicação e a prioridade do atendimento na área da saúde. Como se trata de gente da população e os médicos são a minoria, eles nunca têm uma interferência muito grande. E esses comitês que possuem poder de execução, não é só de deliberação, tem muita força.
** Também começam a ser divulgadas ideias da esquerda para outras áreas, por exemplo, as heranças. O cidadão que faz um bom patrimônio, que tem filhos, tem descendente e depois vai óbito, hoje sabe que tem as regras da justiça sobre quem tem direito a essa herança. Mas, isso também deverá ser mudado segundo esses planos, que é quando alguém falece e deixa um patrimônio considerável, ele deverá ser redistribuído para que a população carente tenha acesso a esses bens, seja a terra, a casa, o apartamento, o dinheiro, etc.
** O Congresso Nacional não para de nos surpreender negativamente. Agora mesmo foi aprovado pelos deputados o projeto de lei que fala que a Bíblia tem que ser revisada. Falta ainda o Senado. Mas, só essa medida já mostra também e infelizmente que temos um congresso hoje desse jeito.
**“Perdeu mané” é frase dita pelos bandidos quando conseguem dominar a sua vítima e ela não consegue mais reagir. Pois, essa frase foi dita por um Ministro do Supremo Tribunal Federal ao responder um popular que cobrava coerência na sua atitude. Foi o ministro Barroso.