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terça-feira, abril 29, 2025

Afeto e memórias

Enfermeira por formação, Aldenir diz que seu gosto pela Arte sempre esteve presente no seu cotidiano desde a infância, quando customizava tecidos de roupas velhas em roupas para sua “Lili”, nome da boneca que ganhou da madrinha.

“Lili era uma boneca de plástico de mais ou menos 30cm, não articulava as pernas, mas eu amava muito e contava meus sonhos para ela”. Aldenir é a quinta filha, entre sete irmão, de Almiro e Elvira, nascida no campo. Passou pelo aprendizado de crochê, tricô, bordados, desenhos com grafite, óleo sobre tela e patchwork, formou-se em Enfermagem e exerceu sua profissão por 22 anos. Após a aposentadoria começou a empreender na área do artesanato com costura criativa, patchwork, bordados em tolhas com fitas de cetim e bonecas de pano. “Cada peça é pensada e realizada com muito amor, carinho, afeto e dedicação para que quem recebe sinta essas mesmas emoções”.

Aldenir explica que o artesanato feito pelas mãos é uma expressão cultural popular de um povo, a matéria prima natural é valorizada, é um trabalho que requer muito tempo de dedicação e confecção até a peça chegar ao público. “Realizar trabalhos com as mãos também é uma forma de terapia”.

As bonecas de pano feitas de forma artesanal ocupam um lugar importante na memória de crianças e adultos por trazer aconchego e afeto. “O brincar com bonecas favorece para o desenvolvimento e expressão dos sentimentos. Adultos também amam ter bonecas de pano, pois resgatam memorias de sua infância”.

*A notícia completa está na versão impressa do Caderno 2 encartado no Jornal da Manhã.

1 COMENTÁRIO

  1. Parabéns Aldenir. Com certeza seus trabalhos levam muitas alegrias , sonhos e lembranças que serão guardadas com muito significado para muitos.
    Todos os trabalhos seus são perfeitos !!!

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